Ex-BBBs entregaram seus cabelos a Marco Antônio Di Biaggi nesta terça-feira, 13.
Depois de passar por uma recauchutagem geral, Fernanda resolveu fazer uma mudança sutil no cabelo. Nesta terça-feira, 13, a ex-BBB foi ao salão de Marco Antônio Di Biaggi, em São Paulo, com a colega de confinamento Lia. As fotos foram postadas no Twitter do cabeleireiro.
'Kaká é o jogador de futebol mais bonito. O Messi também é lindo', disse a paraguaia, antes de posar para um editorial de moda.
Larissa Riquelme posa para fotos e faz a alegria dos fotógrafos com abaixadinha
Larissa Riquelme, a musa paraguaia da Copa do Mundo, está no Brasil. A moça, que chamou atenção do mundo ao exibir um celular entre os seios fartos durante todos os jogos de seu país na competição, veio a São Paulo para fotografar para o editorial de verão da linha Footbal Culture, da marca masculina Los Dos, de Tico Sahyoun.
Pouco antes da sessão de fotos, nesta terça-feira, 13, ela conversou com a imprensa. Durante o papo, Larissa disse que acha Kaká o jogador de futebol mais bonito. "O Messi também é lindo", disse a musa, sobre o argentino.
Extrovertida, Larissa disse que ama futebol e sabe de cor a escalação da seleção paraguaia. Ela contou ainda ter ficado derretida com o beijo que o goleiro espanhol Casillas deu na namorada, a repórter Sara Carbonero, após a vitória da Espanha na Copa. "Achei lindo!", disse Larissa, que posa de regatas e sainhas para a Los Dos.
Larissa Riquelme posa para campanha de moda
Ela contou ainda ter ficado derretida com o beijo que o goleiro espanhol Casillas deu na namorada, a repórter Sara Carbonero
'Achei lindo!', disse Larissa, que posa de regatas e sainhas para a Los Dos
'Acabamos de pisar em terra brasileira. Estou emocionada!', escreveu
Ao chegar ao Brasil, Larissa se mostrou empolgada e postou uma foto para os fãs no Facebook. A morena vai embora nesta quarta, 14.
"Acabamos de pisar em terra brasileira. Estou emocionada!!! Nos levaram do aeroporto de Guarulhos para o hotel de helicóptero. Vou ser o novo rosto do catálogo da grife Los Dos, da Bobstore. Vou mostrar por aqui como vai ser a produção, se vocês quiserem ver...", fez charme a modelo.
Ao chegar ao Brasil, Larissa se mostrou empolgada e postou uma foto para os fãs no Facebook
Larissa e sua marca registrada: o celular guardado entre os seios
Os atores Paulo Vilhena e Thaila Ayala fotografaram juntos, nesta terça-feira, 13, no Rio. O casal posou a campanha "Cabeleireiros contra a AIDS" na Prainha, região afastada da Zona Oeste da cidade.
Paulo Vilhena e Thaila Ayala fotografam na Zona Oeste carioca
Faz hoje, dia 7 de Julho de 2010, 20 anos que Cazuza morreu, vitimado por um choque séptico causado pelo vírus da sida. Os jornais e tvs brasileiras recordam o músico. Pensei que talvez pudesse fazer o mesmo, em jeito de agradecimento pela boa música que me deixou.
Cazuza - Uma promessa tão curta quanto um sonho bom
Faz hoje, dia 7 de Julho de 2010, 20 anos que Cazuza morreu, vitimado por um choque séptico causado pelo vírus da sida. Os jornais e tvs brasileiras recordam o músico. Pensei que talvez pudesse fazer o mesmo, em jeito de agradecimento pela boa música que me deixou.
Cazuza morreu muito novo - 32 anos -, como parece ser sina de vários óptimos músicos brasileiros (Elis Regina, Noel Rosa, Dolores Duran, Chico Science, Raul Seixas, Renato Russo, Cássia Eller, ...). Viveu uma vida desregrada e boémia, o verdadeiro sexo, drogas e rock'n'roll , no que isso tem de mais inocente ou ingénuo (existe uma diferença?). Associei para sempre Cazuza às noites loucas no Leblon, o Rio de Janeiro nos 80, todo o circuito de novos e velhos valores que se cruzavam e tocavam juntos. Cazuza nasceu filho de João Araújo, fundador de uma editora discográfica - autêntico self-made-man - e habituou-se a tratar por tu muitos dos grandes músicos brasileiros, mesmo antes de saber o que queria fazer da vida. O pai foi renitente em editar o primeiro álbum de Barão Vermelho, convencido de que estaria apenas a satisfazer mais um capricho do filho: agora o rapaz queria ser rocker. Acabou por o fazer, embora segundo consta, a pressão para editar o álbum não tenha partido de Cazuza, mas de amigos que consideravam a banda realmente boa.
O que mais me atrai no Cazuza é a desarmante honestidade que colocou na sua vida e na sua música, sempre à beira de quebrar. Tinha alguma coisa de infantil - menino mimado -, de criança que não sabe o que quer, mas que procura, ainda que talvez de forma inconsciente, uma espécie de transcendência: e aí reside toda a rebeldia, o egocentrismo, os excessos, os exageros.
Sou particularmente fã de um Cazuza menos cru, mais refinado e elegante. Das canções em que parece olhar para dentro e pára de agir como uma personagem. Quando não tem medo de ser "brega". A qualidade das canções (frequentemente em parceria com Frejat) permitiu que outros músicos fizessem interpretações brilhates - destaco aqui um outro breve milagre brasileiro, a Cássia Eller, que faz excelentes versões de várias canções de Cazuza.
Algumas canções: "Todo amor que houver nessa vida", "Codinome Beija-Flor", "Exagerado", "Só as mães são felizes", "Preciso dizer que te amo", "Bilhetinho Azul", "Minha Flor, Meu Bebê", "O tempo não pára", "Ideologia", "Pro Dia Nascer Feliz", "Faz parte do meu show", "O nosso amor a gente inventa".
Aconselho também o livro de memórias "Só as mães são felizes", relato de Lucinha Araújo (escrito por Regina Echeverria), mãe de Cazuza. É um livro comovente, raramente lamechas, que serve como testemunho (pelos olhos da mãe - é importante relembrar) da vida de uma das mais importantes figuras do rock brasileiro.
Como acontece com todos, o valor do Cazuza tornou-se um pouco mais consensual após a morte. Foram apenas 9 anos de carreira e nem tudo o que ele fez era brilhante (penso que o seu amigo Renato Russo era mais sólido), mas convido todos a conhecerem a sua música, porque tem qualidades que são cada vez mais raras na música.
Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza (Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 — Rio de Janeiro, 7 de julho de 1990) foi um cantor e compositor brasileiro que ganhou fama como símbolo da sua geração como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. Sua parceria com Roberto Frejat foi criticamente aclamada. Dentre as composições famosas junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e "Bilhetinho Azul".
Cazuza tornou-se um dos ícones da música brasileira do final do século XX. Dentre seus sucessos musicais em carreira solo, destacam-se "Exagerado", "Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Brasil", "Faz Parte Do Meu Show", "O Tempo Não Pára" e "O Nosso Amor A Gente Inventa".
Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo e sucumbiu à doença em 1990, no Rio de Janeiro.
Biografia
Infância e adolescência
Filho de João Araújo, produtor fonográfico, e de Lucinha Araújo, Cazuza recebeu o apelido mesmo antes do nascimento. Agenor, seu verdadeiro nome foi recebido por insistência da avó paterna. Na infância, Cazuza nem sequer sabia seu nome de batismo, por isso não respondia à chamada na escola. Só mais tarde, quando descobre que um dos compositores prediletos, Cartola, também se chamava Agenor (na verdade, Angenor, por um erro do cartório), é que Cazuza começa a aceitar o nome.
Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos grandes nome da música brasileira, ele tinha preferência pelas canções dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Maysa e Dalva de Oliveira. Era também grande fã da roqueira Rita Lee, para quem chegou a compor a letra da canção "Perto do fogo", que Rita musicou.
Cazuza cresceu no bairro do Leblon e estudou no Colégio Santo Inácio até mudar para o Colégio Anglo-Americano, para evitar reprovação. Como os pais às vezes saíam à noite, o filho único ficava na companhia da avó materna, Alice. Por volta de 1965, ele começou a escrever letras e poemas, que mostrava à avó.
Por causa da promessa do pai, que disse que lhe presentearia com um carro caso ele passasse no vestibular, Cazuza foi aprovado em Comunicação em 1976, mas desistiu do curso três semanas depois. Mais tarde começou a freqüentar o Baixo Leblon, onde levou uma vida boêmia. Assim, João Araújo criou um emprego para ele na gravadora Som Livre, da qual ainda é presidente. Na Som Livre, Cazuza trabalhou no departamento artístico, onde fez triagem de fitas de novos cantores. Logo depois trabalhou na assessoria de imprensa, onde escreveu releases para divulgar os artistas.
No final de 1979 ele fez um curso de fotografia na Universidade de Berkeley, em São Francisco, Estados Unidos. Lá descobriu a literatura da Geração Beat, os chamados poetas malditos, que mais tarde teria grande influência na carreira.
Em 1980 ele retornou ao Rio de Janeiro, onde ingressou no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone no Circo Voador. Foi nessa época que Cazuza cantou em público pela primeira vez.
O cantor e compositor Léo Jaime, convidado para integrar uma nova banda de rock de garagem que se formava no bairro carioca do Rio Vermelho não aceitou, mas indicou Cazuza aos vocais. Daqueles ensaios na casa do tecladista Maurício Barros, nasceu o Barão Vermelho.
Barão Vermelho
O Barão Vermelho, que até então era formado por Roberto Frejat (guitarra), Dé Palmeira (baixo), Maurício Barros (teclados) e Guto Goffi (bateria), gostou muito do vocal berrado de Cazuza. Em seguida, Cazuza mostra à banda letras que havia escrito e passa a compor com Roberto Frejat, formando uma das duplas mais festejadas do rock brasileiro. Dali para frente, a banda que antes só tocava covers passa a criar um repertório próprio.
Após ouvir uma fita demo da banda, o produtor Ezequiel Neves convence o diretor artístico da Som Livre, Guto Graça Mello, a gravar a banda. Juntos convencem o relutante João Araújo a apostar no Barão.
Com uma produção barata e gravado em apenas dois dias, é lançado em 1982 o primeiro álbum da banda, Barão Vermelho. Das canções mais importantes, destacam-se "Bilhetinho Azul" (elogiadíssima por Caetano Veloso), "Ponto Fraco", "Down Em Mim" e a obra-prima "Todo Amor Que Houver Nessa Vida". Bom frisar que na época, Cazuza tinha apenas 23 anos, mas uma grande maturidade poética. Apesar de ser aclamado pela crítica, o disco vendeu apenas 7 mil cópias.
Depois de alguns shows no Rio de Janeiro e em São Paulo, a banda voltou ao estúdio e com uma melhor produção gravou o disco Barão Vermelho 2, lançado em 1983. Esse disco vendeu 15 mil cópias. Foi nessa fase que, durante um show no Canecão, Caetano Veloso apontou Cazuza como o maior poeta da geração e criticou as rádios por não tocarem a banda. Na época as rádios só tocavam pop brasileiro e MPB. O rótulo de "banda maldita" só abandonou o Barão Vermelho quando o cantor Ney Matogrosso gravou "Pro Dia Nascer Feliz". Era o empurrão que faltava, e a banda ganhou vida pública própria.
Maior Abandonado e Rock in Rio
A banda é convidada a compor e gravar o tema do filme Bete Balanço. A canção, "Bete Balanço", torna-se um dos grandes clássicos dos barões, impulsionando o filme que vira sucesso de bilheteria. A canção também impulsionou as vendas do terceiro disco do Barão, Maior Abandonado, lançado em outubro de 1984, que conquistou disco de ouro, registrando outras composições como "Maior Abandonado" e "Por Que a Gente é Assim?".
Em 15 e 20 de janeiro de 1985, o Barão Vermelho se apresenta na primeira edição do Rock in Rio (o maior e mais importante festival da América do Sul). A apresentação da banda no quinto dia tornou-se antológica por coincidir com a eleição do presidente Tancredo Neves e com o fim da Ditadura Militar. Cazuza anuncia esse fato ao público presente e para comemorar, cantou "Pro Dia Nascer Feliz".
"Não divido nada, muito menos o palco"
Cazuza deixou a banda a fim de ter liberdade para compor e se expressar, musical e poeticamente. Em julho de 1985, durante os ensaios do quarto álbum, Cazuza deixou o Barão Vermelho para seguir carreira solo. Suspeita-se que nesse mesmo ano começou a ter febre diariamente, indícios da AIDS que se agravaria anos depois. Ezequiel Neves, que ainda trabalha com o Barão, dividiu-se entre a banda e a carreira solo de Cazuza. "Fui 'salomônico'", declarou em entrevista ao Jornal do Commercio, em 2007, quando Cazuza completaria 49 anos.
Carreira Solo
Exagerado e Só Se For A Dois
Em agosto de 1985, Cazuza é internado para ser tratado por uma pneumonia. Cazuza exigiu fazer um teste de HIV, do qual o resultado foi negativo. Em novembro de 1985 foi lançado o primeiro álbum solo, Exagerado. "Exagerado", a faixa-título composta em parceria com Leoni, se torna um dos maiores sucessos e marca registrada do cantor. Também destaca a obra-prima "Codinome Beija-Flor". A canção "Só As Mães São Felizes" é vetada pela censura.
Cazuza gravou o segundo álbum no segundo semestre de 1986. Como a Som Livre terminou com o cast, Só Se For A Dois foi lançado pela PolyGram (agora Universal Music Group) em 1987. Logo depois, a PolyGram contratou Cazuza. Só Se For A Dois mostra temas românticos como "Só Se For A Dois", "O Nosso Amor A Gente Inventa", "Solidão Que Nada" e "Ritual".
Ideologia e O Tempo Não Pára
A AIDS (doença da qual provavelmente sofria desde 1985) volta a se manifestar em 1987. Cazuza é internado com pneumonia, e um novo teste revela que o cantor é portador do vírus HIV. Em Outubro, Cazuza é internado na Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, para ser tratado por uma nova pneumonia. Em seguida, ele é levado pelos pais aos Estados Unidos. Lá, Cazuza é submetido a um tratamento a base de AZT durante dois meses no New England Hospital de Boston. Ao voltar ao Brasil no começo de dezembro de 1987, Cazuza inicia as gravações para um novo disco. Ideologia de 1988, inclui os hits "Ideologia", "Brasil" e "Faz Parte Do Meu Show". "Brasil" em versão de Gal Costa foi tema de abertura da telenovela Vale Tudo da Rede Globo.
Os shows se tornam mais elaborados e a turnê do disco Ideologia, dirigido por Ney Matogrosso, viaja por todo o Brasil. O Tempo Não Pára, gravado no Canecão durante esta turnê, é lançado em 1989. O disco se tornou o maior sucesso comercial superando a marca de 500 mil cópias vendidas. A faixa "O Tempo Não Pára" torna-se um de seus maiores sucessos. Também destacam-se "Todo Amor Que Houver Nessa Vida" com um novo arranjo mais introspectivo, "Codinome Beija-Flor" e "Faz Parte Do Meu Show". O Tempo Não Pára também foi lançado em VHS Vídeo pela Globo.
Burguesia
Em fevereiro de 1989, Cazuza declara publicamente que era soropositivo, ajudando assim a criar consciência em relação a doença e os efeitos. Cazuza comparece na cerimônia do Prêmio Sharp de cadeira de rodas, onde recebe os prêmios de melhor canção para "Brasil" e melhor álbum para Ideologia.
Burguesia (1989), foi gravado com o cantor numa cadeira de rodas e com a voz nítidamente enfraquecida. É um álbum duplo de conceito dual, sendo o primeiro disco com canções de rock brasileiro e o segundo com canções de MPB. Burguesia é o último disco gravado por Cazuza e vendeu 250 mil cópias. Cazuza recebeu o Prêmio Sharp póstumo de melhor canção com "Cobaias de Deus".
Morte
Em outubro de 1989, depois de quatro meses a base de um tratamento alternativo em São Paulo, Cazuza parte novamente para Boston, onde ficou internado até março de 1990 voltando assim para o Rio de Janeiro.
No dia 7 de julho de 1990, Cazuza morre aos 32 anos por um choque séptico causado pela AIDS. No enterro compareceram mais de mil pessoas, entre parentes, amigos e fãs. O caixão, coberto de flores e lacrado, foi levado à sepultura pelos ex-companheiros do Barão Vermelho. Cazuza foi enterrado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
Legado
Em apenas nove anos de carreira, Cazuza deixou 126 canções gravadas, 78 inéditas e 34 para outros intérpretes.
Após a morte de Cazuza, os pais fundaram a Sociedade Viva Cazuza em 1990. A Sociedade Viva Cazuza tem como intenção proporcionar uma vida melhor à crianças soropositivas através de assistência à saúde, educação e lazer.
No ano 2000 foi exibido no Rio de Janeiro e em São Paulo o musical Casas de Cazuza, escrito e dirigido por Rodrigo Pitta, cuja história tem base nas canções de Cazuza.
Dentre diversos artistas relacionados a Cazuza, podemos mencionar Simone (O tempo não pára e Codinome Beija-flor), Leoni (com quem compôs o maior sucesso, Exagerado), Léo Jaime (que apresentou Cazuza para a banda Barão Vermelho quando esta já estava formada e precisando de um vocalista para completar a banda), Lobão, tanto pela amizade com Cazuza quanto pela influência de um em outro, por ter sido grande inspiração no começo da carreira, Cássia Eller por ter sido a intérprete que mais gravou canções de Cazuza, Arnaldo Antunes pela influência marcante, Ney Matogrosso por ter sido namorado, Renato Russo, por ter homenageado duas vezes o ex-vocalista do Barão (com a canção em inglês Feedback Song For a Dying Friend e com a regravação de Quando Eu Estiver Cantando no show Viva Cazuza, em 1990) e Frejat, por ter sido um grande amigo e seu principal parceiro em composições musicais.